Logo o mar
Que do doce sempre se origina e a cabeça lhe desatina,
Ao léu
Logo a maresia
Que úmida e fina lhe domina
E lhe faz réu
Logo a traquina
Com pose de bailarina, que nunca declina
E quer o céu
Logo ela
Que sempre desafina, mas virou maestrina
Em cima do bailéu
Logo essa menina
Que arde como uma tristeza fina, em minha rima submarina,
Virou troféu.
Um comentário:
Nossa! Que poelinda esta!
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