E de tudo fica as nossas fugas, nossas desculpas
esfarrapadas distribuídas a meio mundo, o nosso desejo calado, às vezes
manifestados em tão simples olhares. Fica o toque, o rubor do rosto, a
respiração desconcertada e as eloquentes razões que criávamos para viver
aquilo. De tudo ficou a lembrança, tudo ficou na lembrança, no passado que não
vem. E da jura do eterno resta a decisão do nunca mais. Essa é a despedida de “nós”,
até que haja outra, até que não haja mais outra, entre nós.
Um comentário:
A gente até cria alguém na imaginação p poder viver esse sentimento do texto!! De tão lindo q ta!!!
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